O que eu (não) conheço é o que eu busco. E eu... só procuro o todo ...O que (me) toca (bem no) fundo, o que tem/me faz sentido.
Meio termo, meio passo, meia viva, meio nada ... O meio faz-me mal... (sempre fui do oito ao oitenta...)
Quem não se conhece, aceita qualquer coisa ... eu não... eu, não sei do mundo, não sei dos outros, mas sei de mim: conheço-me...
PS: O livro é excelente! Tece considerações sobre a vida presente, do protagonista/ narrador, e as memórias e os momentos marcantes da sua existência. Apresentando-se no início como um longo monólogo interior ganha no final contornos de diálogo quando o narrador/ protagonista enceta uma conversa imaginária com a sua filha.
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