Por vezes dou por mim a imaginar
Do rosto que sonha a palavra escrita
Vou, assim, num pensar de serenar
Envolta em som, luz e de aroma aspergida
E nesse momento paira uma nostalgia
De querer teus lábios de ardor
Ignorar teus dedos de rudeza ou suavidade
Em teclas das quais não vejo a cor
É então que o sol chama por mim
Ou a chuva (que hoje) desaba sem fim
Que me convida para a dança
E eu recomeço a caminhada da vida
No meu retalho de (manta) esperança
Um comentário:
ola
sabes kem sou miuda desconfiada! Kero dizer-te que gostava de ti como eras antes, ...fica a lembrança das nossas conversas!
Felicidades nesta nova etapa!
bj
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