terça-feira, maio 22, 2007

RETALHO DE ESPERANÇA


Por vezes dou por mim a imaginar

Do rosto que sonha a palavra escrita

Vou, assim, num pensar de serenar

Envolta em som, luz e de aroma aspergida

E nesse momento paira uma nostalgia

De querer teus lábios de ardor

Ignorar teus dedos de rudeza ou suavidade

Em teclas das quais não vejo a cor

É então que o sol chama por mim

Ou a chuva (que hoje) desaba sem fim

Que me convida para a dança

E eu recomeço a caminhada da vida

No meu retalho de (manta) esperança

Um comentário:

Anônimo disse...

ola
sabes kem sou miuda desconfiada! Kero dizer-te que gostava de ti como eras antes, ...fica a lembrança das nossas conversas!
Felicidades nesta nova etapa!
bj