terça-feira, maio 29, 2007

Coração nas mãos


Gravei-te em mim
Como se fosses uma canção de amor
Que despertou minha dor
Gravei-te como uma chama
Que não pára nunca de arder
Por mais que tente esquecer
Gravei teu nome sem fim
Imprimi-o com desvelo
Nós enleados de um novelo
Gravei-te no peito
No fundo do coração
Guardei-te tão rente ao seio
Na palma da minha mão!

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