Entre reviravoltas de saudades
Sigo o ermo dos terrenos baldios
Em sangue rubro choro de olhos vazios!
Esperando o barco das afinidades.
E desiludo-me, até à luz que me ilumina
Por esbanjá-la em meu rosto mascarado
Pois tudo se resume a breve segundos de alegria
Que por mero instinto, gasto em enfado.
E mal!... Por todo o meu lado oculto
As faces do descontentamento
E o cantar amargo deste triste fado
E nada pior do que sentir a dor que advém
De querer amar mais que o firmamento
As estrelas iludidas de alguém...
Um comentário:
Bolas nina, que momento belíssimo de inspiração.
Lindo!
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