És como um barco à deriva
Rompendo as ondas do medo
Vives sempre (assim) tão esquiva
Querendo vencer um segredo
Guardas em ti o ouro
De uma vida que te espera
No acaso quiça um tesouro…
Ou quem sabe uma quimera
Continuas a seguir viagem
Sem saber qual o teu destino
Em direcção a uma miragem
Que te mostre o caminho
Á luz do luar iluminado
Contas as estrelas mais brilhantes
Que te falam do passado
De tantos outros viajantes
Segues agora um sonho
Que há muito havias perdido
O teu mar já não é medonho
Como dantes te havia p(e)arecido
Tentas romper (agora) as ondas
Como nunca o fizeste antes
Venceste os medos e traumas
Neste mundo de aspirantes
2 comentários:
Gostei, muito bonito.
Beijinhos
Gosto de ver que voltaste a (bem) escrever.
Beijo
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