Acordada... Era madrugada. A angústia era tanta, um torpor na boca, uma saudade louca.
Meu corpo cobria-se e abria-se como um lírio banhado pelos primeiros raios de sol.
Quentes eram os lábios de ti ávidos. Num fervor imenso de um sonho ansioso busquei-te, fechei os olhos. Dormente adormeci ... não estavas mais aqui! Pois breve é o sonho que nos aproxima de um sorriso, que nos dilata as veias nesta confusão de vida.
Nada se perde, tudo se tranforma... até a existência perdida.
Um comentário:
um breve sonho daqueles que não queremos acordar?
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