sábado, maio 02, 2009

Carpe diem

Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
Seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam, quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero.

(ou seja,


Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.
Não perguntes, saber é proibido
, o fim que os deuses darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com o que se cruza no seu caminho.
Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar.
Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo reescale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós. Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.

No filme "O clube dos Poetas Mortos" (um grande filme que tenho de rever em breve) Robin Williams, na pele do Professor Keating, utilizava-a assim: « Escuta, está ouvindo? - Carpe - ouve? - Carpe, carpe diem, colham o dia miúdos, tornem extraordinárias as vossas vidas!."

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