Sou uma apaixonada por Sherlock e Dr. Watson e tenho a obra completa do Sir Conan Doyle, já para não falar da obra de Agatha Christie do "Middle Period".
Sempre me atrairam os romances policiais e histórias de suspense e mistério.
O raciocínio indutivo, aquele que parte dos factos particulares para as causas gerais, servindo-se de algo como “indícios” que são elementos que ligam umas coisas às outras ...
No geral até tenho um raciocínio indutivo, mas em alguns níveis da minha vida (tenho procurado melhorar...) gostaria de ter um raciocínio tão apurado, como o do Holmes ... Contudo, em determinadas situações fico-me por uns erros de dedução, que é aquele raciocínio que ao contrário do indutivo, parte dos factos gerais para os particulares, excedendo-me por vezes entre o naif e o excesso de lógica pelo meio, que muitas vezes me faz tropeçar no território "fácil" da obtusidade, onde acabo por expiar as minhas próprias penas. (O não querer ver e ficar só pelo olhar; o não querer escutar e ficar só pelo ouvir; o não querer recuar para depois avançar, e recuar novamente se for preciso ... é de facto a obtusidade! )
Quando seria bem mais prudente não ter como certa a primeira coisa que me ocorre!
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