quarta-feira, agosto 04, 2010

A guerra dos sexos

Todos já experimentamos os problemas causados por amores que não deram certo, e o que precisamos entender é que o passado deve ser deixado para trás para que um novo amor possa (por fim) entrar. Nada de ficar ruminando pessoas e situações do passado, porque isso só bloqueará novas possibilidades amorosas...
Finalmente, sinto-me mais madura e consciente para evitar a teoria dos cinco erros:

1. Esperar que alguém me faça feliz, em vez de me preocupar em torná-lo feliz e ser apenas feliz;

2. Tentar mudar a essência da pessoa, em vez de me lembrar que foi exactamente por essa pessoa por quem me apaixonei;

3. Perder a própria identidade, autonomia ou independência. Não esquecer que foi por mim que ele se apaixonou (e não por uma cópia dele mesmo)

4. Pensar que a relação está a definhar só porque a paixão diminuiu;

5. Não respeitar a igualdade dos dois na tomada de decisões, os sacrifícios feitos em benefício da relação e a realização de tarefas domésticas;


No fundo é essencial  estar consciente das diferenças entre os sexos e que tentar (sempre) descodificar a linguagem do outro. Isto porque se a mulher tende a ver o diálogo como uma forma de procurar maior proximidade, o homem vê-o sempre como forma de estabelecer uma hierarquia de poder. Assim, ele avança com soluções para mostrar que é capaz de nós defender do que nos preocupa, atitude que nós mulheres interpretamos como forma de controlo... Confuso não?!!!



PS: E agora para descontrair:

«Num julgamento de divórcio, o casal luta pela custódia do único filho.
A mãe, muito emocionada, tenta defender-se:
-Excelentíssimo Juiz... Esta criança foi gerada dentro de mim... Ela saiu do meu ventre, portanto eu mereço ficar com ela!
O juiz passa a palavra para o marido, que resolve usar o seu lado lógico:
Senhor Juiz, responda-me a uma e única pergunta:
-Quando eu coloco uma moeda numa máquina de refrigerantes, a latinha que sai é minha ou da máquina?"

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