sábado, novembro 07, 2009

Prête-moi ton épaule que j'y oublie mes peurs ...Et reste cette épaule que j'y allège mon coeur


Subitamente invade-me a saudade
Saudades do que nunca fomos
Dos dedos entrelaçados que nunca tivemos
Das mãos dadas que nunca demos
Dos passeios onde nunca estivemos
Dos abraços nunca sentidos
Dos beijos nunca saboreados
Do amor que nunca fizemos

Subitamente as ruas ficam desertas,
E os quartos cheios de amantes, namorados
Ou meros encontros ca(u)suais!
De silhuetas, sombras, risos e cumplicidades
E também de ... Saudade...

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