Debruço-me na janela do tempo, aqui encarcerada, presa e ansiosa, a ver os dias a passar, e onde espero, só, para nós, em alinhamento e adiamento cru, a água de um deserto ávido, no oásis do nosso querer…
Ai, meu amor. No rescaldo da saudade, só a tua sombra afaga o meu desassossego…
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