Quantas vezes já peguei na caneta e a voltei a pousar. Tenho tanto para dizer, mas ao mesmo tempo nada.
Volto a pegar na caneta com a mesma força com que agarro a mão. Essa mesma força com que guardo as chaves, de uma porta que está bem fechada.
E escrevo, porque quero sentir as explosões de sentidos, sons e cores, os acordes de uma noite que (por vezes) me chama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário