segunda-feira, fevereiro 20, 2012

Auto-retrato

Não me prendo a nada que (não) me defina...
Sou companhia, mas posso ser o gosto da solidão...


Tranquilidade e turbilhão, pedra e coração...
Sou abraço, sorriso, (des)ânimo, bom humor, preguiça e sono...
Música alta e silêncio...
Serei o que tu quiseres, mas só quando eu quiser!
Não me limito, nem sou cruel!
Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…
Suponho que entender-me não é só uma questão de inteligência, mas sim de sentir, de entrar em contacto...

Ou toca, ou não toca...



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