Não quero que me prometam casas de cristal, porque para mundos que se desmoronam já me bastam os meus!
Aliás não quero que me prometam nada! Recuso-me a criar expectativas, que à partida, sei que nunca se concretizam ...
Aliás não quero que me prometam nada! Recuso-me a criar expectativas, que à partida, sei que nunca se concretizam ...
3 comentários:
E era assim que as coisas deviam ser
Casas de cristal são frágeis demais. Se forem dadas de presente, então, mais frágeis ainda. Prefiro construir as minhas moradas, que podem ser até mesmo em castelos de areia, próximos ao mar. Mas tudo por MINHA própria conta e risco. Promessas nem as minhas. Deixei de me levar a sério há muito.
Um forte abraço, Nina.
* Era assim que deveria ser, sim!
** As casas de cristais quebram-se com muita facilidade.
Antônio eu também já nem acredito nas minhas (próprias) promessas, quanto mais nas dos outros!... e claro que isso implica que não me atrevo/ nem posso levar a sério...
Um grande abraço para ti e uma boa semana.
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