quinta-feira, abril 16, 2009

Reflections of a fool

Foi uma noite e um dia longo e aquático, teimoso sem ter sentido (mais um...), até que a noite me sacudiu e fez entrar no poço sem fundo do passado.
O silêncio nem sempre magoa, afinal; por vezes só inquieta, só fustiga ao de leve, sem chegar a doer, embrulhada no veludo cinza das palavras que ficam por dizer, como ondas quebradas contra a muralha das horas inventadas. E há quem nos alimente o monstro!
Como é possível alguém procurar a queda de água quando não se ouve o rio?

Um comentário:

casa da poesia disse...

...serei um porto deserto?...ou um cabo das tormentas?...or a rebel without a cause?...e...para levantar o ânimo...

"the flowers are all right"...!?...