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O silêncio nem sempre magoa, afinal; por vezes só inquieta, só fustiga ao de leve, sem chegar a doer, embrulhada no veludo cinza das palavras que ficam por dizer, como ondas quebradas contra a muralha das horas inventadas. E há quem nos alimente o monstro!
Como é possível alguém procurar a queda de água quando não se ouve o rio?
Um comentário:
...serei um porto deserto?...ou um cabo das tormentas?...or a rebel without a cause?...e...para levantar o ânimo...
"the flowers are all right"...!?...
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