sexta-feira, abril 30, 2010

O poema da Tranquilidade

"VEM, NÃO PEÇAS
NÃO DÊS
NEM PLANOS, NEM RECEIOS
VEM POR VIR, SEM FUTURO!
SEM PUDORES
QUANDO A ALMA
SE ABRIR EM CONCHA
SEM PROMESSAS...
ESSAS PODEMOS DÁ-LAS
AOS OUTROS
OS DESEJOSOS DOS DESTINOS
INQUIETOS
E DAS ÂNSIAS DESMEDIDAS!

VEM SEM ESPERAR MUITO
E O IMPORTANTE
É NÃO PEDIR!
SIM, DE QUE SERVE AFINAL
USAR A VOZ
SE UM OLHAR ONDE BRILHAM
SILÊNCIOS
PODE DAR AS ESTRELAS
DA NOITE?"

DE ANTÓNIO CASTRO


Porque é assim que me tenho sentido... tranquila

Um comentário:

Moconho disse...

tranquilo de batata.

eu me sinto o oposto, sentado minhas pernas sacodem, de pé não paro de andar; isso quando acordo e estou com sono ainda.