quinta-feira, agosto 16, 2007

Sou virgem no amor


Não tenhas ciúmes
Do passado
Que passou.
Dos corpos que abracei

Das bocas que beijei
Das pessoas que tive
E que esqueci.

Toma-me.
Sou virgem no amor
Que sinto por ti.
Como rosa branca
Pura, imaculada
Sem mancha
Resguardei-me para ti

Na paixão que (me) arrebata.
No sentir que me amarra
Não tenhas ciúmes.

Como gaivota ao sabor do tempo
Nas dunas batidas pelo vento
Não consegues sentir
Quando unimos os corpos
Que o prazer de te possuir
É a delícia infinita
De quem só conheceu um (único) amor

2 comentários:

Anônimo disse...

va-la n fiques assim!

nina disse...

Não consigo evitar Fr. :(