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Quando eu era criança
A vida era pura esperança
Mas eu fui crescendo
E a esperança foi-se dissolvendo
Depois veio a adolescência,
Oh meu Deus! Quanta displicência.
Eu só queria liberdade
E nenhuma responsabilidade
Mais tarde eu era uma jovem fogosa
Toda airosa e amorosa
Mas veio a paixão
E arrasou meu coração
Hoje sou uma mulher adulta
Que não se impressiona por um belo vulto
Sou uma mulher madura
E não me preocupo com o futuro
Olhando para trás, de onde estou
Vejo o caminho que trilhei
O mais importante é o que EU SOU
E não a calçada que (para atrás) deixei
Não sinto falta do que não gostei
(Prefiro nem lembrar)
Mas saudades do que poderia e não aproveitei
(Desperdício a ... lamentar)
Um comentário:
Gostei do novo layout.
E claro... mais um belo poema!
Bjs
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