Caminho errante e solitária
Pela avenida fria e deserta
Em passos mecânicos
Sigo sem rumo
Aspiro o fumo
Milhares de pensamentos
Bombardeiam a minha mente
Perscruto os meus lamentos
Sem destino sigo em frente
Oiço ao longe ...
Uma melodia que ecoa
Sob o luar sombrio
Perco-me pela noite fora
Nos ossos sinto o frio
O coração a chorar
E sem ninguém para me amar.
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