- Na incerteza do amanhã, busco a certeza (do presente) -
É deveras curioso! Anos atrás, no meio das minhas inseguranças de criança, e depois já adolescente, era dotada de tantas e quantas absolutas certezas sobre o meu futuro! Julgava-me dona do mundo e senhora da razão!
Hoje, (bem mais) segura, só (pres)sinto e vislumbro as incertezas do (meu) futuro ... Não sou dona de nada ... nem de ninguém (nem tenho a pretensão de o ser) ... só de mim ... por vezes, noutras, nem isso!
2 comentários:
Nossas certezas absolutas, geralmente vão ficando pelo caminho... Eu pelo menos já não as tenho em demasia... Pouco, quase nada. Para mim, o certo é apenas o desejo de viver.
Abs
As nossas certezas que julgavamos absolutas esfumam-se com a idade! Também, já não tenho (quase) nenhumas...
Outro abraço para você
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