Particularidades das minhas singularidades
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Singularidades das minhas particularidades...
segunda-feira, dezembro 18, 2006
QUANTO MAIS, MENOS
Quanto mais te conheço Maior o desencontro Quanto mais te procuro Mais me desconheço Quanto mais te desejo Menos te vislumbro Quanto mais te lembro Mais e mais ... te sonho Quanto mais... Quanto mais... Menos... Nada ... Menos
3 comentários:
Anônimo
disse...
Desconhece-te a fim de que te possas encontrar sem peias que te prendam a nada a não ser o teu desejo. Vive cada dia como se fosse o último..., E como gostarias que fosse o último?, a avaliar pelos teus poemas?
Dá uma hipótese à vida e não a deixes morrer em ti... Já não tenho qualquer impecilho que me impeça de viver a vida. E tu?, que te impede de alcançares o que julgas inalcansável? Não vês, musa do Mondego, que o que almejas está ao alcance da tua mão numa manhã de sol quente, ainda que a terra esteja gelada? Não vês que te podes ausentar da tua mágoa por um tempo e dar vazão ao teu instinto de amor? Não vês que tudo depende apenas e, só de ti? Por uma palavra tua, e o sol rairá de novo nos corações, ainda que a seguir alguém possa sair magoado. Deixa que esse "alguém" se aproxime ou aproxima-te tu dele e vais ver mil sóis a raiar sobre vocês. Desencontrados da vida sois o que sois. Impede, ainda estás a tempo, que tudo se desmorone à tua volta. Dá azo a que os poetas se encontrem e, de novo de mãos entrelaçadas acabem o que começaram e que não tiveram coragem de acabar. É este um acabar de recomeços sem fim que te esperam no nascer do novo dia e, que nada vos pode impedir de concretizar.
Então, Niña, entraste em greve ou já estás a caminho para visitar a tua mãe? Dá-lhe um grande abraço por mim. Estarei ambas presentes nas minhas orações matinais, estejam vocês onde estiverem.
Se passares por cá e trouxeres o computador dáuma apitadela. O.K.?
3 comentários:
Desconhece-te a fim de que te possas encontrar sem peias que te prendam a nada a não ser o teu desejo. Vive cada dia como se fosse o último..., E como gostarias que fosse o último?, a avaliar pelos teus poemas?
Dá uma hipótese à vida e não a deixes morrer em ti... Já não tenho qualquer impecilho que me impeça de viver a vida. E tu?, que te impede de alcançares o que julgas inalcansável? Não vês, musa do Mondego, que o que almejas está ao alcance da tua mão numa manhã de sol quente, ainda que a terra esteja gelada? Não vês que te podes ausentar da tua mágoa por um tempo e dar vazão ao teu instinto de amor? Não vês que tudo depende apenas e, só de ti?
Por uma palavra tua, e o sol rairá de novo nos corações, ainda que a seguir alguém possa sair magoado. Deixa que esse "alguém" se aproxime ou aproxima-te tu dele e vais ver mil sóis a raiar sobre vocês. Desencontrados da vida sois o que sois. Impede, ainda estás a tempo, que tudo se desmorone à tua volta. Dá azo a que os poetas se encontrem e, de novo de mãos entrelaçadas acabem o que começaram e que não tiveram coragem de acabar. É este um acabar de recomeços sem fim que te esperam no nascer do novo dia e, que nada vos pode impedir de concretizar.
Então, Niña, entraste em greve ou já estás a caminho para visitar a tua mãe? Dá-lhe um grande abraço por mim. Estarei ambas presentes nas minhas orações matinais, estejam vocês onde estiverem.
Se passares por cá e trouxeres o computador dáuma apitadela. O.K.?
Ainda anteontem postaste e já tenho saudades dos teus posts.
Hoje é o dia em que tudo pode acontecer, ou não.
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