Raramente se fala na mesma sintonia, quase nem ouvimos, porque essas conversas acontecem apenas na nossa cabeça perante o testemunho da nossa (única) silenciosa alma. Esperamos ansiosamente pelo destino, por uma rara sintonia, por um abraço que esgotamos a cada dia que passa, cada hipótese escasseia em cada percurso que amamos sem nos (ha)vermos, as nossas memórias dizem-nos que a ilusão se misturou com a realidade, nada se passa no presente, tudo é passado porque o presente está constantemente a ser transformado em capítulos ultrapassados e cada segundo que passa é um segundo que se traça...que logo vira(rá) traça, sem nunca sequer se ter transmutado numa bela borboleta... [ontem num momento de visão rara vi uma, de cor lilás com indeléveis mesclas azuis, que rodopiava no jardim...]
PS: Falemos somente o que edifica; de contrário, calemo-nos! Porque é complicado compôr, gerir e definir certos sentimentos e emoções que nos ensombram o coração... (confesso que sou um mundo confuso no meu epicentro de intensos sentimentos, quase (im)perfeitos e desfeitos nesta vida do avesso vivida em círculos em que quero conhecer/perceber um resto de tudo ou (quase) nada..!
PS: Falemos somente o que edifica; de contrário, calemo-nos! Porque é complicado compôr, gerir e definir certos sentimentos e emoções que nos ensombram o coração... (confesso que sou um mundo confuso no meu epicentro de intensos sentimentos, quase (im)perfeitos e desfeitos nesta vida do avesso vivida em círculos em que quero conhecer/perceber um resto de tudo ou (quase) nada..!
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