sexta-feira, julho 13, 2007

Tudo o que eu te dou



Eu não sei, que mais posso ser
Um dia rei, outro dia sem comer
Por vezes forte, coragem de leão
Ás vezes, fraco assim é o coração
Eu não sei, que mais te posso dar
Um dia jóias;
Noutro dia o luar,
Gritos de dor,
Gritos de prazer
Que um homem também chora
Quando assim tem de ser.

Foram tantas as noites
Sem dormir,
Tantos quartos de hotel
Amar é partir...
Promessas perdidas
Escritas no ar
E logo ali eu sei...

Tudo o que eu te dou
Tu me dás a mim
Tudo o que eu sonhei
Tu serás assim
Tudo o que eu te dou
Tu me dás a mim
Tudo o que eu te dou

Sentado na poltrona,
Beijas-me a pele morena
Fazes aqueles truques que,
Aprendeste no cinema
Mais! peço-te eu,
Já me sinto a viajar
Pára, recomeça e faz-me acreditar

Não, dizes tu,
E o teu olhar mentiu,
Enrolados pelo chão no abraço que se viu
É madrugada ou é alucinação,
Estrelas de mil cores, extasy ou paixão
Hum, esse odor, traz tanta saudade
Mata-me de amor,
Dá-me liberdade
Deixa-me voar, cantar e adormecer

Tudo o que eu te dou
Tu me dás a mim
Tudo o que eu sonhei
Tu serás assim
Tudo o que eu te dou
Tu me dás a mim
Tudo o que eu te dou

(Mais uma música sublime do Pedro Abrunhosa... que me traz tanta saudade, mata-me de amor, dá-me liberdade...)

Nenhum comentário: