Nada existe no meu dia pardo
Que que não seja desalentoDestino... sina ...ou fardo?
Inacção e esmorecimento?
Rascunho pré-desenhado
De um tempo desfiado
Que desaba lento e cardo
Estropiado e esfarrapado
Desdenho a traço largo
O tempo inusitado
Que na bagagem carrego
Será karma?
Será carga?
Sina?
Fardo?
Ou triste fado?
O tempo inusitado
Que na bagagem carrego
Será karma?
Será carga?
Sina?
Fardo?
Ou triste fado?
7 comentários:
Belíssimo poema, que me invade e evade-me nesse triste enfado de tarde...
Bello...agora na linha do Afonso Duarte (da Ereira em Montemor-velho)!...decerto na fonte dos Amores!...um dia havemos de ir jantar ao "Zé dos Ossos"!...conheces?...e aghora vem aí a latada!...ainda por aí nos vemos!...mas...
This is the end, beautiful friend
this is the end, my only friend, the end
...
I'll never look into your eyes again...
Jim Morrison
Thanks
Olivier
Quem não conhece o "Zé dos Ossos".
Quiçá não nos vemos por aí?
Que lindo poema. "Pena" que encaixe perfeitamente no meu estado de espirito
ola, lembras-te de mim?!
francisco
Olá Francisco! Espero que estejas bem: E a tua ninita, deve estar crescida...
se está! ja anda, a marota, agr todo o cuidado é pouco...e tu como tens andado? como te tem corrido a vida? espero k tudo esteja bem ctg, aparece para conversarmos! bjocas
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